Depoimento de uma aluna sobre o curso de saponificação a quente

Gil foi aluna da minha quarta turma do curso de saboaria. Na turma que ela participou fizemos um sabonete com alecrim e manteiga de ucuuba. O sabonete fez tanto sucesso que eu incorporei a receita à minha marca de cosméticos naturais, a Ewé.

De lá pra cá muita coisa aconteceu e muitas outras turmas vieram. Mas eu nunca me esqueço de quanto eu me emocionei ao ler este e-mail. Gil me permitiu compartilhá-lo com vocês. Vejam logo abaixo da foto:

ucuuba
Sabonete de Alecrim e Ucuúba
feito pelo método a quente

Mona, precisava lhe dizer que tem sido incrível usar o sabonete. Sim, foi o melhor que já usei na vida. Incrível a sensação de cuidado, a força da ucuúba (me apaixonei), a energia do alecrim (quebrei um super preconceito). A sálvia que tinha dominado a sala naquele dia, entrou em comunhão com todos os outros óleos, se juntou ao frescor da lavanda e todos juntos viraram nem sei dizer o quê, mas que é muito bom, tem um quê de yang. É forte. 

É lindo seu trabalho. Olhe, amei o shampoo de castanha, mas não tinha ousado usar ele no corpo, por isso a surpresa com esse sabonete da oficina, o ‘Provence’*! Assim que ele terminar vou experimentar o de castanha, pq está difícil usar outro que não seja o ‘Provence’ agora. Já estou sofrendo pensando no fim. O único problema é que fica difícil desligar o chuveiro e sair do banho, o que o torna quase anti ecológico. Parei até de usar o perfume de tuberosa (coisa inimaginável) pra curtir o cheirinho do sabonete.

Confesso que os sabonetes nunca haviam me chamado muita atenção, eram sempre os do mercado, no máximo, os glicerinados do capão, já que eu nunca gostei desses cheiros artificiais Natura, Boticário etc. Ter feito a oficina me trouxe um outro olhar sobre esse trabalho artesanal, sobre o seu trabalho, sobre as possibilidades que a natureza proporciona, sobre as possibilidades de escolha dentre os modos de viver. E eu já sabia que não tinha ido lá simplesmente pra aprender a fazer sabonetes. Foi uma descoberta querida.

Enfim, tudo isso pra dizer que: Vixe! Só quero esse banho agora. ”

*Provence, foi o apelido carinhoso que outra aluna, a Inalva deu ao blend de óleos essenciais que perfumou o sabonete, pois segundo ela, tinha o cheiro dessa região francesa.



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Mona Soares
Farmacêutica, fitoaromaterapeuta e artesã de cosméticos naturais
Professora de saboaria natural e cosméticos naturais
Proprietária da marca Ewé Alquimias
www.ewealquimias.com.br
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